Quando me perco no aperto
do recinto dos amores ateus,
logo sinto as mãos de Deus
pelas mãos de Manuela.
Quando me salvo no cenário
do santuário dos amores em paz,
tocam-me as mãos de Satanás
pelas mãos de Manuela.
por Saulo Pessato
fotografia de autor desconhecido