Abre-te!
Beija-me!
Cobre-me!
Amar-te é volúpia
Brincar é malicia
Carícia é pingo de mel.
Ai!
Basta!
Cala-te!
Abraço-te, queres?
Belisco-te, gostas?
Colo-me a ti, einh?
Ah!
Biscoito
Crocante!
Às nuvens subi
Bebendo o teu néctar
Crescendo-me em ti!
Ata-me!
Bebe-me!
Come-me!
Agora imparável
Brutalmente bom
Cada vez melhor!
por Noel Pereira
fotografia de autor desconhecido
57 anos, profissional liberal. Vivo no Porto. Adoro mulheres sensuais, apaixonadas, vibrantes... Acompanhante masculino. Simpático, discreto, culto, meigo e carinhoso. Desloco-me a domicílios, hotéis e motéis. Disponibilidade algo limitada, por motivos profissionais. Qualquer encontro deverá ser marcado com alguma (pequena) antecedência.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
terça-feira, 12 de junho de 2012
Passeando em ti
As mãos fechadas no teu peito e o
vestido azul caído aos pés da cama.
(Teu corpo de mulher é belo nu
e ainda mais belo quando ama).
Os meus beijos são potros que te mordem
os seios e as coxas e os cabelos
para que os minutos todos nos acordem
e nunca mais possamos esquecê-los.
E penetrando em ti perdidamente
atravesso mil bosques pela estrada
que há dentro de teu sexo e lentamente
tu ficas nos meus braços espantada
como se o mundo fosse de repente
acabar-se em plena madrugada.
por Joaquim Pessoa in Os Olhos de Isa
fotografia de autor desconhecido
Título do poema sugerido por Felina.
Originalmente publicado sem título.
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Sem medos nem pudor
Fecho os olhos e
ousadamente
os meus lábios
tecem o teu corpo
na volúpia da tua pele.
As minhas mãos percorrem
calmamente,
sem pressa,
em carícias incontidas
em desejos refreados
de mulher-fêmea que
se solta nos teus braços.
Um instante abrasador
de loucura.
Nossas peles colam-se
suadas,
frementes
num amor arrebatado
que já não conseguimos conter.
Chuva fina de amor em exaustão ―
limites para além da nossa paixão ―
eu me dou no teu corpo vivido
bebes-me
sugas-me
a alma dentro do sentimento
em lençóis vermelhos para lá da imaginação.
Sem medos nem pudor
nossos corpos conhecem o caminho...
por Otília Martel in Menina Marota ― um desnudar de alma
fotografia de autor desconhecido
ousadamente
os meus lábios
tecem o teu corpo
na volúpia da tua pele.
As minhas mãos percorrem
calmamente,
sem pressa,
em carícias incontidas
em desejos refreados
de mulher-fêmea que
se solta nos teus braços.
Um instante abrasador
de loucura.
Nossas peles colam-se
suadas,
frementes
num amor arrebatado
que já não conseguimos conter.
Chuva fina de amor em exaustão ―
limites para além da nossa paixão ―
eu me dou no teu corpo vivido
bebes-me
sugas-me
a alma dentro do sentimento
em lençóis vermelhos para lá da imaginação.
Sem medos nem pudor
nossos corpos conhecem o caminho...
por Otília Martel in Menina Marota ― um desnudar de alma
fotografia de autor desconhecido
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