Muéstrate desnuda ahora,
que están erectos tus senos
y tienen sus altas combas
suavidad de terciopelo,
y saben a frutas rojas
tus labios color de sueño,
y tu vientre es una ofrenda
de los más dulces venenos,
donde florece la felpa
en un triángulo perfecto.
Muéstrate desnuda ahora,
¡potra de los cuatro vientos!
por Ángel Facal
fotografia de Alexander Prischepov
57 anos, profissional liberal. Vivo no Porto. Adoro mulheres sensuais, apaixonadas, vibrantes... Acompanhante masculino. Simpático, discreto, culto, meigo e carinhoso. Desloco-me a domicílios, hotéis e motéis. Disponibilidade algo limitada, por motivos profissionais. Qualquer encontro deverá ser marcado com alguma (pequena) antecedência.
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
Mulher de cinquenta
Que com sabedoria encanta
Experiência é sua essência
Corpo e alma desfila experiência
Do amor e da alma tem plena consciência
Amiga, amante companheira
De colo aconchegante
Tanto como amiga
Quanto como amante
Conhece os segredos do amor
Tanto os do coração
Quanto os da paixão
Domina as sensações e emoções
Incendeia o seu amor
como um vulcão em erupção
amorosa amante
se entrega sem restrição
Não estabelece limites
Nem condição
Sem cobranças
Sabe ter e dar prazer
Conhece os segredos, sabe muito bem
onde e como está a beleza
forja com maestria sua natureza
E o emocional manipula sem igual
Nela estão contidos todos os momentos
De menina mulher, adolescente,
no instante certo, é criança é madura
dosa sensações e emoções com doçura
Pois seus perfumes e essências
Purificados, perfumados
Condensados em extractos
Hormônios fluindo para o coração
Palpitando o amor em paixão
Moderadamente contida
Sabendo exactamente cada medida
dos carinhos, da sensualidade e sexualidade
Mulher de cinquenta
que a todos encanta
é charme, é deleite
é fascinação que deslumbra o coração
Com sua alma iluminada
É luz que ao amor reluz
que ao desejo seduz
Poção que ao prazer conduz
Mulher de cinquenta, aconchegante e quente
Fruta madura feiticeira
Doce , fogosa, faceira
Sabor de amor que sacia, vicia e não cura
por Joe’A
fotografia de autor desconhecido
Experiência é sua essência
Corpo e alma desfila experiência
Do amor e da alma tem plena consciência
Amiga, amante companheira
De colo aconchegante
Tanto como amiga
Quanto como amante
Conhece os segredos do amor
Tanto os do coração
Quanto os da paixão
Domina as sensações e emoções
Incendeia o seu amor
como um vulcão em erupção
amorosa amante
se entrega sem restrição
Não estabelece limites
Nem condição
Sem cobranças
Sabe ter e dar prazer
Conhece os segredos, sabe muito bem
onde e como está a beleza
forja com maestria sua natureza
E o emocional manipula sem igual
Nela estão contidos todos os momentos
De menina mulher, adolescente,
no instante certo, é criança é madura
dosa sensações e emoções com doçura
Pois seus perfumes e essências
Purificados, perfumados
Condensados em extractos
Hormônios fluindo para o coração
Palpitando o amor em paixão
Moderadamente contida
Sabendo exactamente cada medida
dos carinhos, da sensualidade e sexualidade
Mulher de cinquenta
que a todos encanta
é charme, é deleite
é fascinação que deslumbra o coração
Com sua alma iluminada
É luz que ao amor reluz
que ao desejo seduz
Poção que ao prazer conduz
Mulher de cinquenta, aconchegante e quente
Fruta madura feiticeira
Doce , fogosa, faceira
Sabor de amor que sacia, vicia e não cura
por Joe’A
fotografia de autor desconhecido
domingo, 4 de outubro de 2015
Quero
Quero ser sua...
Quero que invada a minha privacidade...
Possua-me com desejo...
Com tesão...
Com poder...
Quero que me rasgue inteira...
Que se mostre meu dono...
Meu parceiro...
Meu amante
Quero que me olhe com olhar de um lobo mau...
Perverso...
Perigoso
Puxe meus cabelos...
Aproxima-me de você...
Prenda o meu braço
Não me dê opções...
Não me dê escolha...
Faça-me sua fêmea
Me deixa domada...
Molhada...
Suada...
Cansada...
Estafada
Me deixe sem ar...
Sem forças...
Faça-me tua...
Entre em mim...
Ocupe os espaços vazios
Me encha de prazer...
Me encha de amor...
por Afrodite
fotografia de autor desconhecido
Quero que invada a minha privacidade...
Possua-me com desejo...
Com tesão...
Com poder...
Quero que me rasgue inteira...
Que se mostre meu dono...
Meu parceiro...
Meu amante
Quero que me olhe com olhar de um lobo mau...
Perverso...
Perigoso
Puxe meus cabelos...
Aproxima-me de você...
Prenda o meu braço
Não me dê opções...
Não me dê escolha...
Faça-me sua fêmea
Me deixa domada...
Molhada...
Suada...
Cansada...
Estafada
Me deixe sem ar...
Sem forças...
Faça-me tua...
Entre em mim...
Ocupe os espaços vazios
Me encha de prazer...
Me encha de amor...
por Afrodite
fotografia de autor desconhecido
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Mujer de cuarenta
Ha llegado una nueva mujer al vecindario,
dos hijos y tres perros, y un marido elusivo;
la mujer, de cuarenta, tiene cierto atractivo;
tomo nota de entradas, de salidas, de horario.
La mujer, de cuarenta, camina con la airosa,
sosegada cadencia de quien no tiene prisa;
sabe mirar de frente, y esboza una sonrisa
que atraviesa la calle. Parece casi hermosa.
La mujer, de cuarenta, tiene cintura breve,
firmes senos redondos, caderas ondulantes...
¿Cómo pude mirarla sin llegar a ver antes
la exquisitez y el ritmo con que al andar se mueve?
La mujer, de cuarenta, se me va apoderando
de una zona del alma, y un rincón de la piel;
en sus labios de grana y en sus ojos de miel
parece haber un brindis que se va insinuando.
La mujer, de cuarenta, se ha tornado en marea
que ha invadido mi playa; la miro cada día
directa, intensamente, y ella me desafía
manteniendo la vista, como quien lo plantea.
La mujer, de cuarenta, me ha invitado a su casa.
El marido, al trabajo, los niños en la escuela.
Y en alcoba de espejos al fin se me revela
su desnudez espléndida, que me envuelve y abrasa.
por Francisco Álvarez Hidalgo
fotografia de autor desconhecido
dos hijos y tres perros, y un marido elusivo;
la mujer, de cuarenta, tiene cierto atractivo;
tomo nota de entradas, de salidas, de horario.
La mujer, de cuarenta, camina con la airosa,
sosegada cadencia de quien no tiene prisa;
sabe mirar de frente, y esboza una sonrisa
que atraviesa la calle. Parece casi hermosa.
La mujer, de cuarenta, tiene cintura breve,
firmes senos redondos, caderas ondulantes...
¿Cómo pude mirarla sin llegar a ver antes
la exquisitez y el ritmo con que al andar se mueve?
La mujer, de cuarenta, se me va apoderando
de una zona del alma, y un rincón de la piel;
en sus labios de grana y en sus ojos de miel
parece haber un brindis que se va insinuando.
La mujer, de cuarenta, se ha tornado en marea
que ha invadido mi playa; la miro cada día
directa, intensamente, y ella me desafía
manteniendo la vista, como quien lo plantea.
La mujer, de cuarenta, me ha invitado a su casa.
El marido, al trabajo, los niños en la escuela.
Y en alcoba de espejos al fin se me revela
su desnudez espléndida, que me envuelve y abrasa.
por Francisco Álvarez Hidalgo
fotografia de autor desconhecido
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