Mostrar mensagens com a etiqueta Ruzek. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Ruzek. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 14 de julho de 2025

Me dejo tocar por ti


Me dejo tocar por ti
en las calles
enfrente de todos
semi-desnuda
oprimes alguna parte infinita de mi orgasmo

Y una vez más
tu sexo afilado
está aquí
abriéndome los labios.

por Frida Varinia Ramos
fotografia de Jiri Ruzek

quarta-feira, 23 de abril de 2025

Aquella noche



Aquella noche
hicimos poesía;
mientras ella gemía,
yo le recitaba un par de
versos cortos en medio
de sus piernas,
esperando con eso,
que, después del orgasmo,
deseara más.


por Manuel Ignacio
fotografia de Jiri Ruzek

segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

Pacto secreto

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a mensagem.

domingo, 7 de junho de 2020

Anhelo





Todo de ti lo anhelo,
porque eres bella y primorosa,
de tu labios beber el agua,
que mi ser sediento espera.

Sin embargo no me ames,
sólo tómame en un arrebao dulce,
no merezco poseer tus sueños,
aunque el anhélelo me seduce.

Contemplarte toda mía en flor,
y explorar todos tus secretos,
son a razón de mis anhelos,
que en las noches frías espero.

Porque al morder tus delicias todas,
podré cumplir con este sueño,
en el que anhelo entrar en ti,
a pesar de no ser tu dueño.

por autor desconhecido
fotografia de Jiri Ruzek

segunda-feira, 24 de junho de 2019

O segredo da noite



Neste instante já não sou nada,
somente corpo, boca, pele,
pêlos, línguas, bocas.

E a vida brota da semente,
dos poucos segundos de êxtase.
Tuas mãos como um brinquedo
passeiam pelo meu corpo.

Não revelam segredos
desvendam apenas o pudor do mundo,
descobrem a febre dos animais.
Então nos tornamos um
ao mesmo tempo em que
a escuridão explode em festa.

A noite amanhece sem versos,
com a música do seu hálito ofegante.
O sol brota de dentro de mim.
Breves segundos.
Por alguns instantes dispo-me do sofrimento.

Eu fui feliz.

por Cláudia Marczak
fotografia de Jiri Ruzek

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Sœur Caroline (les matines)



Soeur Caroline assoupie
Abandonnée aux bras de Morphée
Elle rêve

Aux matines endormies
Éros est sa divinité
Son fantasme, son envie
Son secret, son péché
Elle rêve

Aux matines endormies
Elle caresse son corps évanoui
Du galbe de ses seins
Au creux de ses reins
Elle rêve

Aux matines endormies
Soeur Caroline gémit
Elle crève le silence
De ses cris de délivrance
Elle ne rêve plus
Aux matines endormies
Soeur Caroline jouit


por Ladge Damond in La Passion des Poèmes
fotografia de Jiri Ruzek