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São as tuas nádegas
na curva dos meus dedos
as tuas pernas
atentas e curvadas
O cravo — o crivo
sabor da madrugada
no manso odor do mar das tuas
espáduas
E se soergo com as mãos
as tuas coxas
e acerto o corpo no calor
das vagas
logo me vergas
e és tu então
que tens os dedos
agora
em minha nádegas
por Maria Teresa Horta
fotografia de Ruslan Lobanov
2 comentários:
Hum... meu amigo! Tu estás sempre em grande!!!
Bom Domingo, de preferência repleto de prazer...
Minha querida FI
É sempre um prazer quando recebo a tua visita...
Um beijo
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